Eu
sei que devemos respeitar todas as pessoas e todas as religiões que promovem a
paz. Aprecio muito a organização e o trabalho de porta em porta desenvolvido
pelas testemunhas de Jeová e sei que há muitas pessoas sinceras nessa denominação,
como também em todas as outras. Mas ouvi falar que a Sociedade Torre de Vigia já
divulgou muitas profecias que não tiveram cumprimento. Isso é verdade? – V.
Infelizmente, é verdade, sim. A lista a
seguir foi extraída do livro O Desafio da
Torre de Vigia, do jornalista Azenilto Brito. Ele fez uma extensa pesquisa
em publicações da Sociedade Torre de Vigia. O livro digital pode ser pedido por
estes e-mails: profazenilto@hotmail.com ou atalaiadesiao@yahoo.com.br
I – Reivindicações insustentáveis
1. “A Sociedade Torre de Vigia de Bíblias
e Tratados é a maior corporação do mundo, porque desde o tempo de sua
organização [1884] até agora o Senhor a tem usado como Seu canal mediante o
qual torna conhecidas as Boas Novas” (The
Finished Mystery, p. 144).
2. “A ‘Sociedade’ é o representante
visível do Senhor sobre a Terra” (Jehovah’s
Witnesses, p. 149).
3. “A organização visível de Deus hoje
também recebe orientação e direção teocráticas. Na sede das Testemunhas de
Jeová, em Brooklyn, Nova Iorque, existe um corpo governante de anciãos cristãos
de várias partes da Terra que dão a necessária supervisão às atividades
mundiais do povo de Deus. Este corpo governante é composto de membros do
‘escravo fiel e discreto’ [Mateus 24:45 subentendido]. Os homens desse corpo
governante... sendo governados teocraticamente, seguem o exemplo do primitivo
corpo governante de Jerusalém, cujas decisões baseavam-se na Palavra de Deus e
eram feitas sob a direção do espírito santo” (Poderá Viver, p. 195).
4. Ensinos originários do céu: Cumprir-se-á Então, p. 212-214; Sentinela, 1º de outubro de 1972, p. 528
(último parágrafo) e 584 (§§ 6 e 7).
Obs.: Para outras declarações pretensiosas
do mesmo teor, ver: Santificado Seja,
p. 296, 297, 303, 308; Seja Feita, p.
166, 167, 200; Verdade Tornará, p.
311, 312; Nações Terão, p. 62, 63; Paraíso Restabelecido, p. 333-335.
II – Uma relação comprometedora para uma teocracia
Abaixo estão listadas 50 falsas profecias,
falsas datas proféticas e falsos esquemas proféticos da Sociedade Torre de
Vigia, desde C. T. Russell, seu fundador, até o presente, comprovadas com a
literatura editada ao longo dos anos pela organização:
1. Advento visível, literal de Cristo em 1874: The Finished, p. 53, 54. Obs.: Era a expectativa inicial de
Russell, segundo ensinos que acatara de Jonas Wendell, em 1872.
2. Advento invisível (começo da parousia) em 1874: Criação, p. 125*; Prophecy,
p. 65; Sentinela 15/2/75, p. 122; The Finished, p. 167.* Obs.: Essa foi a nova
interpretação originada por Nelson Barbour e aceita por Russell em 1876. A data
agora admitida para o mesmo evento é 1914.
3. Fim dos 6.000 anos desde a criação do
homem, e começo do 7º milênio em 1872: Studies
(Millenial Dawn) – II, p. 3; Sentinela, 15/2/75, p. 122; Aproximou-se Reino, p. 207.
4. Início do 7º milênio desde a queda do
homem, com dois anos desde a criação até a queda: Sentinela, 15/2/75, p. 122; Aproximou-se
Reino, p. 207. Obs.: A data presentemente admitida para o fim dos 6.000
anos desde a criação do homem e início do 7º milênio é 1975. Nada é dito de
dois anos entre a criação e a queda.
5. Começo do tempo de angústia em 1874,
segundo 3.416 polegadas de medidas da Grande Pirâmide (simbolizando 3.416 anos
proféticos desde 1.542 a.C.: 3416 - 1542 = 1.874). Studies in the Scripture – III, 234, edição de 1918.
6. Começo do tempo de angústia em 1915, segundo 3.457 polegadas de
medidas da Grande Pirâmide (simbolizando 3.457 anos proféticos desde 1.542 a.C.:
3457 - 1542 = 1915). Studies – III,
342, edição de 1923.
7. Domínio restaurado à humanidade (Paraíso
restabelecido) no ano de 2.914 d.C.: The
Finished, p. 60, 64* [ver § 43].
8. Data da criação do primeiro homem – 4.128
A.C.: Aproximou-se Reino, p. 206. Obs.:
A data atualmente admitida é 4.026 A.C.
9. Datas proféticas baseadas na desolação
de Israel: The Finished, p. 61; O Eterno Propósito de Deus Vai Triunfando
Agora, p. 9, 10.
10. Arrebatamento e glorificação do
“remanescente”, súbita e miraculosamente, em 1878, para viver com o Senhor para
sempre (ressurreição invisível dos santos adormecidos): The Finished, p. 64*; Los
Testigos de Jehová en el Propósito Divino, p. 19.
11. Esquema profético sobre o “dobro” – 1845
anos desde 33 a.C. levando a 1878 d.C., ano em que haveria especial favor de
Deus ao Israel literal: The Finished,
p. 64*; Vida, p. 159. Obs.: Tanto o
esquema quanto a data deixaram de ter sentido para a atual cronologia “bíblica”
da Sociedade Torre de Vigia (STV).
12. Alto clamor iniciando-se em 1881: The Finished, p. 64* (§ 2º, 4ª linha). Obs.:
A data agora é 1919, cf. Aproximou-se
Reino, p. 191.
13. Tempo de angústia inigualável entre 1874
e 1914: Santificado Seja, p. 306, 307;
Cumprir-se-á Então, p. 267, 276.
14. A redenção do corpo (a igreja de Cristo,
cf. Rm 8:22, 23) antes de 1914: Studies
(Millenial Dawn)
– III, p. 228,* ed. 1902.
15. A glorificação da igreja e o estabelecimento
do Reino (sobre a Terra) no ano de 1914: Studies,
II, p. 77*; Light, Livro 1, p. 194* e
195*; Cumprir-se-á Então, p. 110,
210; Sentinela, 15/2/75, p. 123; Aproximou-se Reino, p. 188; Próxima Salvação, p. 130, 131; Clímax Próximo, p. 130.
16. Início da fase terrestre do Reino.
Ressurreição de heróis da Bíblia até João Batista no fim de 1914: Studies – IV, p. 624, 625.
17. O Armagedom como consequência da Primeira
Guerra Mundial: Santificado Seja, ps.
306, 307; Cumprir-se-á Então, p. 267,
276.
18. Destruição das nações gentias em 1914: Sentinela, 15/2/75, p. 123; Aproximou-se Reino, p. 188.
19. Fim da cegueira espiritual dos judeus, e
Jerusalém não mais pisada pelos gentios a começar em 1914: Studies (Millenial Dawn)
– II, p. 77,* edição de 1904.
20. Reino estabelecido em 1915: The Finished, p. 128*; Studies – IV, p. 624, 625; Light, p. 195.*
21. Passagem de Russell para “além do véu”
(ida para o Céu) quando de sua morte, em 1916, onde se teria posto a dirigir a
obra da “Ceifa”: The Fihished, p. 144,*
420; Los Testigos de Jehová en el
Propósito Divino, p. 63, 64. Obs.: Cria-se, então, que a ressurreição
invisível dos salvos começara em 1878. Em 1927, concluiu-se que somente tivera
lugar desde 1918 (Paraíso Perdido, p.
192). Teria Russell chegado ao céu antes da hora?
22. Glorificação do “remanescente” em 1918: Próxima Salvação, p. 131. Obs.: A ideia
é de glorificação literal, nova expectativa de irem para o Céu após os
desapontamentos de 1878, 1914 e 1915. Atualmente, 1918 é aplicado ao início da
ressurreição “invisível” da “classe ungida” de 144.000 membros.
23. Igrejas destruídas por atacado e membros
da cristandade mortos aos milhões [cf. Ez 24:25, 26] em 1918: The Finished, p. 485.*
24. Russell, “sinal” para os que consultarem
seus livros (10 milhões espalhados pelo mundo) após a mortandade de 1918 [cf.
Ez 24:27]: The Finished, p. 485.*
25. Russell, cumprimento de Ezequiel 9:4-11;
10:1-7 e outras profecias: Cumprir-se-á
Então, p. 110, 111. Obs.: Aplicação agora aos 144.000 ungidos: Cumprir-se-á Então, p. 113.
26. Sete trovões e sete pragas (Ap 16) – os
7 volumes de Studies in the Scriptures:
The Finished, p. 167.*
27. “Colheita” concluída em 1919. Pela
frente só “obra de respiga”: Paraíso Restabelecido,
p. 159, 160.
28. Repúblicas mundiais totalmente
subvertidas entre 1917 e 1920, especialmente 1920: The Finished, p. 258.*
29. Fechamento do caminho celestial (tempo
de graça) em 1921: The Finished, p.
64.*
30. Ressurreição, em 1925, dos heróis de
Hebreus 11: Milhões Agora, p. 110,*
111,* 122*; The Way, p. 224,* 228*; Salvação, p. 275,* 276.* Obs.: Em Salvação, há menção a Beth-Sarim, casa para morada dos “príncipes” ressurretos
(depois de 1925). Ver foto da casa na p. 275* [Est. nº 3, Subt. III, §§ 7 e 8].
31. Reino estabelecido na Palestina em 1925:
The Finished, p. 128*; Milhões Agora, p. 110,* 111,* 122*; The Way, p. 224,* 228.*
32. Ressurreição geral a partir de 1925 com
intervenção dos “príncipes”: The Way,
p. 226,* 232*; Anuário... 1976, p.
217, 146.
33. Deus retorna judeus à Palestina quando
da ressurreição e restauração do Reino em 1925: The Way, p. 224.*
34. Jerusalém, capital do mundo no Reino
restaurado (1925): The Way, p. 224.*
35. Nenhuma morte após 1925. Decoradores
funerários devem arranjar novas ocupações: The
Way, p. 228* (cf. 224*).
36. Após falha das predições sobre 1925,
novas interpretações sobre o retorno dos judeus: Vida, p. 163, 172, 173-175; Próxima
Salvação, p. 130; Clímax Próximo,
p. 118; Proclamadores do Reino, p.
141.
37. Predição de Rutherford (cerca de 1937):
nazistas invadiriam a Suíça e a dominariam na Segunda Guerra Mundial: O Juiz Rutherford Expõe a Quinta Coluna,
p. 15.* Obs.: Livreto editado em julho de 1940.
38. Predição de Rutherford (1938): nazistas
destruiriam o Império Britânico: O Juiz
Rutherford Expõe a Quinta Coluna, p. 15.*
39. Predição de Rutherford (1938): ditadores
aliados à hierarquia católica se apoderarariam “do domínio de quasi [sic] todas
as nações, se não for de todas”, dominando-as por pouco tempo: O Juiz Rutherford Expõe a Quinta Coluna,
p. 15.* Obs.: Isso em conexão com a II Guerra Mundial.
40. Predição de Rutherford: tempo de
angústia e Armagedom em resultado direto da Segunda Guerra Mundial: O Juiz Rutherford Expõe a Quinta Coluna,
p. 16.*
41. Predição de Rutherford: desmascaramento
do catolicismo no Armagedom, logo após a Segunda Guerra Mundial: O Juiz Rutherford Expõe a Quinta Coluna,
p. 17, 22.
42. Começa o milênio, outubro de 1975:
comparar Vida Eterna, p. 28, 29, 20,
357; Seja Deus (ed. 1949), p. 174,
175; Novos Céus, p. 374; Caiu Babilônia, p. 218; Sentinela, 1º/5/1973, p. 244.
43. Restituição completada em 2875 d.C.: The Finished, p. 60. Obs.: Embora essa
data seja futura, não é preciso esperar para que se confirme. Foi estabelecida
com base nas medidas da pirâmide de Gizé e, logicamente, não é mais considerada
corretas pelas “testemunhas” em nossos dias. O segundo dirigente da Sociedade
Torre de Vigia, o “juiz” Rutherford, concluiu serem “ímpios” os que
persistissem crendo na teoria de profecias estabelecidas por medidas da grande
pirâmide egípcia (ideia advogada pelo fundador da Sociedade, Charles Russell, e
ensinada com convicção por 35 anos) – ver Light,
Livro 1, p. 12.*
44. Queda de Adão em 4.127 a.C.: The Finished, p. 64.*
45. Data da criação do primeiro homem, 4.025
a.C.: Equipado Para Toda Boa Obra, p.
143; Novos Céus, p. 379. Obs.: A data
atualmente admitida é 4.026 a.C.
46. Data a partir da qual calcular os 2.520
“dias proféticos” (606 a.C.): Light,
Livro 1, p. 195*; Vida, p. 107. Obs.:
A data atualmente admitida é 607 a.C.
47. Os 1.260 dias de Ap 12:6, 14 – tempo de
duração da guerra no Céu: Novos Céus,
p. 219.
48. Os 1.260 dias: período que vai de março
de 1919 a setembro de 1922 (cf. Ap 11:1-3): Próximo
Reino, p. 312, 313.
49. Os 1.260 dias: período que vai de meados
de novembro de 1914 a maio de 1918 (cf. Ap 11:1-3): Seja Feita, p. 166. Obs.: Atual interpretação para os 1.260 dias:
a) Ap 11:2 e 3 aplica-se ao período de 4/5
de outubro de 1914 a 27 de março de 1918: Cumprir-se-á
Então, p. 262, 264, 332.
b) Nova interpretação (em separado) para
Ap 12:6, 14: tempo que vai de 13/14 de abril de 1919 a 4/5 de outubro de 1922: Cumprir-se-á Então, p. 315, 316.
50. As 2.300 “tardes e manhãs” de Dn 8:14 – período
de 25/5/1926 a 15/10/1932: Seja Feita,
p. 198, § 44. Obs.: Contrastar com o Anuário
das Testemunhas de Jeová de 1976, p. 247, onde o mesmo tempo profético
torna-se de 1º a 15 de junho de 1938 a 8-22 de outubro de 1944.
Conclusão: Apesar disso tudo, a Sociedade Torre de
Vigia de Bíblias e Tratados reivindica ser uma entidade teocrática, ou seja,
diretamente dirigida por Deus, representando o “carro antitípico de Jeová” (Ez
1), o servo ao qual o Senhor confiou Seus bens (Mt 24:45-47), o Israel
espiritual, o exclusivo canal para a transmissão da verdade divina, etc. Seus
livros são referidos como instrumentos de advertência e desmascaramento dos
erros e hipocrisia da cristandade.
III – Luz progressiva ou “pisca-pisca”?
1. No caso das alterações doutrinárias
frequentes, a passagem de Provérbios 4:18 sobre a “vereda do justo” comparada à
“luz da aurora que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito” não pode ser
aplicada. Deus não enviaria novas luzes para contradizer aquelas anteriormente
concedidas por Ele mesmo.
2. O contexto de Provérbios 4:18 indica que
o tema não é progresso de conhecimento e aprimoramento doutrinário de entidades
religiosas, mas o despertar do indivíduo para a vida adulta, avançando
intelectual e moralmente ao acolher as recomendações dos mais velhos,
especialmente dos pais, em contraste com a atitude do ímpio.
3. Exemplo de “luz progressiva” que mais se
parece com um “pisca-pisca” é a interpretação sobre as “autoridades superiores”
de Romanos 13. Segundo Seja Deus, p.
241, 242 e Certificai-vos (ed. 1960),
p. 55, referem-se somente a Jeová e Jesus Cristo, não aos governos humanos. Mas
os livros Certificai-vos (ed. 1970),
p. 52, 53, e Vida Eterna, p. 199,
201, 203 (§ 29) já admitem que se referem aos governos terrestres, voltando à
posição anterior e harmonizando-se com o pensamento histórico da “cristandade”.
Obs.: No livro Verdade Tornará, ed.
1946, p. 315 e 316, há críticas aos que creem que as autoridades superiores
sejam os governantes humanos. Declara ainda que “em 1929 irrompeu luz clara”
sobre o assunto, confirmando que seriam apenas Jeová e Jesus Cristo. Assim, a “Sociedade”
voltou atrás e readmitiu a interpretação anterior a 1929, que sempre foi a dos
cristãos em geral, que não teriam a “verdade”. Que aconteceu? A luz que
brilhava apagou-se e tornou a acender-se mais tarde? E permanecerá assim acesa?
Ou existirá a possibilidade de alguma “nova luz” vir a alterar a interpretação?
Tal indagação não é sem sentido, nem exagerada, pois isso já aconteceu no
passado. Senão, vejamos:
4. Em resposta à pergunta “Os homens
de Sodoma ressuscitarão?”, a “Sociedade” tomou as seguintes posições
alternadas:
Sim: Watchtower [A Sentinela], jul., 1879, p. 8.
Sim: Watchtower [A
Sentinela], 1º de agosto de 1965, p. 479.
Sim: Aid to Bible Understanding,* eds. de de 1969 e 1988, vb. “Gomorra”.
Não:
Watchtower
[A Sentinela], 1º de junho de 1952, p. 338.
Não:
A Sentinela,
1º de junho de 1988, p. 30, 31.
Não:
Clímax Próximo,
edição de 1988, p. 273.
* Mais tarde, Insight on the Scriptures; em português: Estudo Perspicaz das Escrituras.
5. Entre 1967 e 1980, a Torre de Vigia
ensinava que seus adeptos deveriam recusar os transplantes como violação da lei
de Deus (cf. The Watchtower 15/11/67,
p. 702-704). Outra de suas publicações até declarava que as “testemunhas”
consideravam “todos os transplantes como canibalismo” (Awake [Despertai], 8/6/68, p. 21).
a) Eis os comentários de David Reed, que
atuou no seio dessa organização contraditória:
“Durante esses 13 anos, requeria-se das testemunhas
de Jeová que preferissem a cegueira a um transplante de córnea, e morrer de preferência
a submeter-se a um transplante de rins. (Um ex-ancião entrevistado na
Inglaterra diz que renunciou a suas crenças após uma mulher em sua congregação
ter ficado cega em obediência às ordens da organização). Em 1980, a Sociedade
tornou os transplantes uma questão de ‘decisão pessoal’” (Watchtower, 15/3/80, p. 31). “E agora admite que as pessoas são
‘ajudadas’ por transplantes. Quão sábio é confiar o bem-estar espiritual de
alguém a uma organização que tem representado mal a lei de Deus em tais
questões de vida ou morte?” (Citado em Comments
From the Friends, outubro de 1980, p. 9).
b) Sendo que a teologia e as interpretações
proféticas da Torre de Vigia mudam tanto com o passar do tempo (muitas vezes
terminando em harmonia com o pensamento dos cristãos em geral), quem garante
que as atuais posições serão válidas dentro das próxima décadas?
c) Uma passagem bíblica que vale a pena
considerar neste contexto é 1 João 4:1: “Amados, não acrediteis
em toda expressão inspirada, mas provai as expressões inspiradas para ver se se
originam de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo afora”
(TNM).